sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Resgatar as vivências dos alunos é importante para a construção de sua identidade?

Entender a história de todos os tempos precisa fazer parte da vida humana, precisamos conhecê-la e estabelecer relações com os tempos atuais. Na aula de História é precisa envolver o aluno a sentir prazer ao descobrir e fazer analogias do passado e o presente.

Pensando no presente e futuro a História Nova vem acreditando em novos conceitos para a aprendizagem contextualizada, tornando-se significativa para o sujeito. Segundo o PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de História, tendo essa noção de tempo é o mesmo que, provocar conflitos e dúvidas, estimular a distinguir, explicar e dar sentido para o presente, o passado e o futuro, percebendo a vida como suscetível de transformações.
No entanto, estes conceitos não podem e nem devem ser palavras ou textos bonitos, é preciso colocar em prática. Primeiramente fazer com que desconstrua a ensinagem que os “professores” aprenderam. Texto retirado e modificado da Internet diz que, “Pedagogia Tradicional é uma proposta de educação onde o professor é parte central e ele sim é o que sabe, sendo função deste vigiar, ficando a cargo dos alunos prestar atenção e realizar exercícios repetitivos para gravar e reproduzir a matéria dada. Tornando o conhecimento pouco significativo e burocratizado.”
Nesse sentido, Hickmann (2002) faz uma crítica quanto ao ensino fragmentado que freqüentemente costuma utilizar apenas livros didáticos, portanto não é explorado o pensamento crítico reflexivo, não desenvolve a análise, a síntese, a criatividade. Se não desenvolver o significado e o significante fica difícil à reflexão.

Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) buscam uma nova reforma do ensino fundamental brasileiro com objetivos na formação e no aperfeiçoamento dos professores, na revisão de livros didáticos etc.

Os conteúdos de aprendizagem ainda não passaram de memorização, com preocupação para a prova e não ao conhecimento. O professor precisa participar desta mudança para poder interagir de forma mediadora com seus alunos. Trabalhar com projetos é desenvolver conhecimentos mútuos através da mediação. Envolver a criança em um projeto escolar, dá-se a oportunidade de aceitação de aprendizagem, questionamento, criatividade, senso crítico-reflexivo. Ela sintetiza a problemática, estabelecendo relações contextualizadas.

As possibilidades são as práticas significativas entre o professor/aluno, os objetivos das reflexões e teorizações (especular) entre um tema e outro, fazendo analogias com sua história ou o que há de concreto.

No âmbito escolar precisa haver a reciprocidade entre aluno-professor-escola. Um envolvimento contextualizado historicamente e criador de cultura. Este projeto dará oportunidade para vivenciar e trazer momentos significativos de cada aluno, buscando e interagindo informações juntamente com os pais.

Os alunos vão pesquisar com seus pais a sua própria história , desde a gestação,como foi seu primeiro momento na escola, e depois estarão fazendo um mini livro contando sua história tudo com minha participação , dos pais , tios ou avós , etc.


A história de vida


Para o aluno estudar e conhecer sua própria historia será necessário um procedimento de retrocesso, não um retrocesso individualista, mas sim, um retrocesso no seio familiar. Ou de pessoas mais próximas ao seu convívio.
Este conhecimento desenvolve noções e curiosidades para formar o pensamento histórico e significativo, contribuindo para uma valorização pessoal e compreensão do seu espaço real.



Zamboni (s.d.) também escreve que o ensino iniciado pela história de vida dos alunos justifica-se porque estão interessados em temas cujo centro são eles próprios. Entretanto, um ensino centrado na própria vida. Gerando uma reflexão a respeito de sua dimensão cotidiana.
Essa busca da sua historia é construída através de lembranças passadas, comemorações, pessoas,objetos, fotografias envolvidas em seu contexto histórico assimilando uma linha de tempo. Reproduzindo o tempo passado com o presente. Esta noção vai persuadir não obstante levantar hipóteses e ramificações de outras idéias ou outros fatos históricos.
Segundo Zamboni apud Fonseca (2003), em um artigo sobre o papel do ensino de história na construção da identidade relata que:

(...) o objetivo fundamental da Historia, no momento de primeiro grau (ensino fundamental), é situar o aluno no momento histórico em que vive... o processo de construção da história de vida do aluno, de suas relações sociais, situado em contextos mais amplos, contribui para situá-lo historicamente, em sua formação intelectual e social, a fim de que seu crescimento social e afetivo desenvolva-lhe o sentido de pertencer. Zamboni apud Fonseca 1993. p.153

a criança ao sentir integrada ao meio, ou seja, sentindo parte e importante ao cotidiano ela consegue desenvolver o senso cognitivo. Ela já possui uma bagagem da cultura vivida por ela, proveniente em um tempo sociocultural concreto. Assim comenta Curto (2000 p. 63), que:
As crianças não estão fazias. Nem são uma “tábula rasa”. Na realidade, estão cheias de idéias de hipóteses, de teorias e de convicções pessoais que são muito profundas e arraigadas.
Para que tenham uma boa aula, o professor deverá tomar cuidados com as diversidades culturais , relacionados com as habilidades e a realidade dos alunos. Para que surta efeito positivo e não se torne em um amontoado de informações que não se transformam em conhecimento algum .
Não esperando que o entendimento seja da mesma forma, mas sim como comentamos anteriormente, e como futuros professores respeitaremos as diversidades encontradas dentro da sala de aula e os limites de cada criança serão respeitados. Assim comenta Curto (2000, p.73), que o primeiro passo certeiro, é o de trabalhar a partir do pensamento de cada um, considerando com clareza o que cada um pode aprender em cada caso.


A fotografia na história

A fotografia é um recurso importante para a reconstituição de época, é um meio de conhecimento e de informação. Um indício ou evidência de uma determinada época e, por isso mesmo, possibilita o “resgate da memória visual do homem e seu entorno sócio cultural”. MACHADO, sd

A fotografia registra fatos, acontecimentos, situações vividas em um tempo presente que logo se torna passado. Os álbuns de família são um exemplo de como esse suporte material da imagem serve de registro da memória. Rever fotos significa relembrar, rememorar ou mesmo “ver” um passado desconhecido. BITTENCOURT, 2004 p.366

A fotografia além de ser um registro do momento, ela proporciona uma leitura, criando idéia do tempo, do local, da vestimenta, da natureza. Percebendo as diferenças no micro (fotografia) ao macro (aos dias atuais) . Garcia diz ainda que:

[...] aprender a observar e a fazer a leitura de gravuras e fotografias percebendo os elementos nelas contidos; dar voz às gravuras e fotografias [...] o caminho para aprendizagem vai sendo aberto porque o professor pode despertar o aluno para o conhecimento dos conteúdos da disciplina, fazendo-o curioso e dando-lhe chances de extrapolar, criando idéias, relacionando-as, analisando-as e expressando-as [...] é preciso que (o aluno) se sinta participante da história de seu tempo e herdeiro da história dos tempos que já se passaram. GARCIA, 1998 p. 13

Analisar a fotografia permite uma linguagem espontânea e oportuniza a rever momentos que já se passaram, articulando a subjetividade e a objetividade em uma dimensão contextual. As atividades podem estar relacionadas com a linha do tempo, pois permite uma gama de variações a serem trabalhadas diversificando as aulas. Trabalhando com linguagens, o professor permite assim uma melhor comunicação entre os alunos. Assim nos fala Baquero (1998 ,p 50), que: “A função inicial da linguagem é comunicativa. A linguagem é antes de tudo um meio de comunicação social, um meio de expressão e de comunicação”.

Os objetos como recurso para representação da história


Os objetos têm grande significado no cotidiano do sujeito, eles fazem parte de uma história e até mesmo pode ser um instrumento de representação de um momento vivido. O objeto é inanimado, no entanto se condiciona como fonte histórica de uma época, de uma família, de um romance, para uma descoberta de gerações familiares, de prova para um caso de policial e entre outros. Pode-se perceber tão quão é importante valorizar essas formas como fonte histórica.

Neles encontramos, um olhar atento, um saber e um saber fazer de outras gerações. Às vezes estão jogados nos porões das casas, ou são descartados pelo consumismo dos tempos modernos.... mas eles têm história a contar... a função dos professores que trabalham com a educação patrimonial é instigar a curiosidade para o que esses objetos podem nos dizer. MACHADO, sd.




Nesta perspectiva de um olhar atento,saber fazer, poder nos dizer , Bittencourt enfatiza que:

Além do diálogo, da aprendizagem pela oralidade, do desenvolvimento da capacidade de observação, a investigação dos objetos fornece oportunidades para atividades com a escrita. Os alunos anotam as informações, preenchem fichas elaboradas com antecedência, fazem desenhos que precisam conter informações sobre autoria, tempo e espaço, etc. BITTENCOURT, 2004.p. 360

2.4 Noções de tempo histórico
Passado. Presente. Futuro



Segundo o dicionário Michaelis – UOL


pas.sa.do
adj. 1. Decorrido, findo. 2. Que passou de tempo; velho. 3. Diz-se do fruto que começa a apodrecer. S. m. 1. O tempo passado. 2. O que se fez ou se disse anteriormente. 3. Gram. A flexão verbal que representa a ação já finda; pretérito.


pre.sen.te
adj. m. e f. 1. Que existe ou sucede no momento de que se fala; atual. 2. Que assiste em pessoa: P. ao ato. 3. Gram. Diz-se do tempo que exprime ação que está sendo feita. S. m. 1. O tempo presente; o tempo atual. 2. Gram. Tempo que nos modos verbais exprime a idéia do momento em que se fala. 3. Brinde, dádiva.

fu.tu.ro
adj. Que há de vir a ser. S. m. 1. O que há de suceder depois do presente. 2. Gram. Tempo dos verbos que designa uma ação que está por vir.

Estas três definições são adquiridas aos poucos pela criança e exigem a compreensão do conceito de tempo. Para ajudá-la, você pode propor atividades em que seja importante perceber a sucessão e a duração dos fatos. Uma ferramenta eficaz é a linha de acontecimentos históricos. Esse recurso visual ajuda a formar noções de anterioridade, posterioridade e contemporaneidade. MACHADO.sd

Neste contexto trabalhar a linha do tempo é imprescindível para uma nova compreensão do passado e presente, com uma proposta de construção de noções temporais. A história de cada aluno tem um referencial como ponto de partida para abordar esta linha de tempo. Dentro desta questão Hickmann afirma que:

... a história de vida de cada aluno deve ser a referência para localizar o tempo na história: quando nasceu, sua idade, os acontecimentos eu marcaram sua vida [...] Mais importante é perceber que tipo de representação cada criança faz do tempo, que hipóteses elabora sobre os assuntos apresentados, como expressa sua compreensão, principalmente a partir do tempo vivido. Hickmann. 2002, p. 32

FILME: A Arquitetura da Destruição

Este filme faz nos reportar no tempo, na época em que viveu Hitler na sua astúcia e frieza, pois foi um homem em que pensava nos mínimos detalhes. De como limparia o mundo, pois para ele esta geração deveria ser perfeita e bela. E isso nos faz pensar que realmente, o conhecimento, a aprendizagem não vem sozinha, ou de um nada, tem sempre uma figura como espelho ( o autor do livro, no qual Hitler fazias suas leituras e análises). Ela vem a partir da interação que temos como sujeito na sociedade. Precisamos de referencias para buscar novas conquistas, seja na família, no trabalho, ou, com amigos. Essa convivência vai, nos mostrando como somos como nós nos percebemos, mas não com o olhar do outro.
Hitler é um artista frustrado, mas se encontra em leituras de livros, tinha este autor com muita admiração e respeito. Hitler Valorizava muito as imagens, quanto às esculturas. A arte grega influenciou muito no seu modo de ver o mundo, de como os humanos deveriam ser. A beleza física, seria de extrema importância para Hitler, ele aos poucos articulava o seu ingresso na política, tendo o propósito de dominar o mundo. Mesmo que para isso, tivesse que destruí-lo. Quando Hitler sentiu-se forte começou achar formas e fontes de como manipular o povo e acreditar na melhor maneira de construir uma nova geração. Hitler usou vídeos para banir um povo, como se eles fossem praga e pudessem estar pondo em risco a população “normal”. A sua persuasão foi categórica, matou milhões de pessoas inocentes queimadas, asfixiadas “câmera de gás”... Entre eles doentes mentais, físicos, idosos e crianças. Os próximos seriam os judeus, pois queria acabar com essa raça. Este discurso que levou a morte de tantas pessoas, Hitler levou até a sua morte. Queria modificar o mundo, através da beleza física. Criando um novo homem, assim como via na Escultura Grega.
Hilter, assassino ou herói?Herói, pois conseguiu dominar todo um povo, por muito e muito tempo, com um intuito de criar uma nova geração, um novo homem. Valorizando a beleza física, a limpeza no trabalho, na casa entre outros. Queria acabar com as divisões de classes, acabando com a idéia de protelariado, pois todos seriam iguais na sociedade.
Assassino indiretamente, pois não colocou suas mãos nem mesmo para ligar o gás, mas sabia comandar suas idéias induzindo o outro a fazer por ele. Matou milhões de pessoas entre eles mulheres, gestantes, crianças, idosos, doentes mentais, físicos e outros utilizando simplesmente a “palavra”.
Fazendo uma analise de Dom Quixote e Hitler, concluo que a leitura, seja ela visual ou leitura literária tem grande poder de interpretação, devaneio, loucura.

Tiras sem texto para perceber as hipóteses de escrita

Instigar o conhecimento da criança é também renovar a didática de, “o que” e “como” aplicar. Para aguçar a bagagem que o aluno trás, pensamos em utilizar tiras sem texto. Acredita-se que a história em quadrinho sem texto, possibilita aos alunos inúmeras leituras e ao mesmo tempo reformular textos espontâneos, contextualizando com a sua realidade. E ao professor conhecer como o aluno está construindo e entendendo a escrita.

Este tipo de atividade não só abre espaço à criança interagir com a história e ser interlocutor da mesma, como também a auxilia na organização do pensamento, dando a ele lógica e uma seqüência que faz com que a história tenha mais sentido.

A proposta é que esta atividade seja feita em dupla, pois se acredita que será significativo no sentido de troca de idéias, através da participação e pela variedade de formulações possíveis em discussão. Tendo como objetivo principal, nortear a escrita espontânea e a leitura visual.




Objetivo: Nortear a escrita espontânea e a leitura visual


Marines
Juliane
Cristiane

Jogos de estruturação da noção de espaço, tempo: será possível através da ludicidade a compreensão de espaço e tempo?

A Geografia tem passado por transformações e reflexões no seu conteúdo como fonte de aprendizagem no que se refere Geografia Tradicional – oportunizando a descrição e a memorização do conteúdo - e a Geografia Marxista – ortodoxal quanto à relação da sociedade com a natureza -. Estas duas modalidades ainda são pesquisadas para melhorar ainda a percussão da ensinagem, de forma geral. Ou seja, tanto quanto o professor quanto o aluno.

Essas novas reflexões trazem a importância do professor “querer” ser pesquisador, se atualizando de novas concepções e logicamente está preparado aos porquês e estimular a curiosidade e/ou dúvida do aluno. Quanto ao aluno, ele precisa conectar-se a sua própria realidade, conhecer a sua volta, ao seu meio projetando analogicamente aos conhecimentos escolares.

Porém ainda são projeções dialéticas. Será necessária a desmistificação, desconstrução para atingir uma nova construção quanto a didática significativa geográfica. A didática dos dias atuais ainda está arraigada na proposta de ensino tradicional, mesmo com a finalidade marxista.

A Geografia oportuniza ao indivíduo a compreensão de tempo, espaço, lateralidade e um novo olhar para a natureza e sua amplitude, sobre tudo quanto a sociedade.

A proposta deste projeto é demarcar um espaço, para compreensão de limite, lateralidade. Internalizando o conhecimento com o domínio em direito esquerdo, a cima, atrás utilizando os pontos cardeais – rosa dos ventos- com recursos da ludicidade.


Mesmo com tantas informações, há ainda muita dificuldade de professores desconstruir o egocentrismo e adaptar-se a concepção construtivista. Passar a ser mediador, interagindo com as hipóteses dos alunos. “Toda idéia elaborada pela criança passa a ser valorizada. Compete ao professor oferecer condições ao aluno de refletir sobre o que disse, para que ele faça as reformulações possíveis ao seu nível de entendimento” (SEBER, 1995, p.46).
A geografia “tradicional” que ainda perambula em nossas escolas, como processo de ensino acaba por negar a possibilidade do conhecimento subjetivo tridimensional. Valorizando apenas definições como codificar planícies, planaltos, nascentes, margens, direita, esquerda, vales, cidades, campos, etc. Castellar( ano,p.)
No entanto, podemos observar que a geografia tem a função muito forte na educação e precisa ser bem definida nos anos iniciais. Segundo Brasil, “e deve ter como objetivo mostrar ao aluno que a cidadania é também o sentimento de pertencer a uma realidade na quais as relações entre a sociedade e a natureza formam um todo integrado”. É na alfabetização que o aluno precisa ter bem contextualizado a noção de tempo, espaço para facilitar o entendimento ao seu meio, ou melhor, sintetizar a leitura de mundo ressignificando a partir de descobertas. Dentro desta proposta, seria viável até mesmo na educação infantil.
Castellar diz ainda que a proposta da geografia atual é trabalhar o conhecimento geográfico a partir da linguagem cartográfica decodificando as informações ao uso do cotidiano. Explorando a relação espacial, internalizando a leitura visual do espaço vivido. Comparando no espaço o que seria maior ou menor, direita, esquerda, abaixo, acima, em um tempo gradativo e progressivo. Castrogiovanni (2003) compreende que para o aluno entender e interpretar a leitura, ou seja, codificar um mapa é preciso que ele já tenha passado por algumas explicações e que tenha construído o mapa. Esta linguagem cartográfica pode iniciar com o próprio corpo da criança. Segundo Carneiro apud Castrogiovanni (2003)

O conhecimento do espaço/corpo faz-se, na criança, por duas vias diferentes: a ação: direta, prática intimamente ligada ao movimento e à manipulação dos objetos; a palavra, indireta relativa à denominação dos objetos e dos lugares, ligada portanto à linguagem falada. Estas duas fontes de conhecimento convergem desde os primeiros meses de vida da criança. A atividade da criança desencadeia no adulto intervenções, muitas vezes de caráter repressivo (proibições, ordens), pelo perigo a que, inconscientemente, ela se expões. Mas o adulto também estimula a criança: o olhar, o sorriso, os jogos como as diferenças partes do corpo, as palavras cadenciadas, o encorajamento quando dos primeiros passos.


No momento em que a criança consiga entender com o corpo, o movimento, a lateralidade, ela estará propicia para novas descobertas dentro das perspectivas geográficas.
O conteúdo deixará de ser um ensino abstrato, pois o aluno já consegue absorver o que é um espaço e definir o imaginário. Castrellar